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A amarelinha perdeu o seu brilho

Quanta saudade eu sinto da Seleção Brasileira de Futebol… E olha que eu nem vivi os tempos dourados da bola, hein?

Não preciso ir tão longe assim para lembrar de bons momentos, até porque eu sou novo e seria apelação demais. Se fosse para apelar, iria me referir à majestosa seleção de 82, mas prefiro ser mais modesto e falar de algo da minha época. Me refiro à geração que venceu a Copa de 2002, de Roberto Carlos, Cafú, Rivaldo e os dois Ronaldos.

Sendo até mais atual, cito sem medo a seleção de 2006, famosa pelo seu esquadrão galático. Ok, não obtivemos um bom resultado no final das contas (assim como em 82), mas quem irá dizer que aquela equipe não era temida por qualquer adversário no planeta da bola?

Não é questão de nome, é questão de respeito.

Ver a mediocridade em campo vestindo a camisa brasileira nos dias atuais me dá asco. Não vou dizer que falta vontade por parte dos atletas, mas falta magia, falta brilho, falta Brasil.

O time brasileiro não cria nada em campo, é pífio, sem inspiração, pragmático. E pior: no jogo da última quarta-feira constatei que o Brasil não sabe perder. Na derrota para a Colômbia, pela Copa América, sobrou pro coitado do juiz. Aliás, além de não saber perder, a situação é ainda pior, a seleção não sabe mais ganhar.

A Seleção Brasileira não sabe perder (nem ganhar).

O futebol praticado por essa seleção não me convence e tenho certeza que não convence ninguém há anos. Eu não sou desses que dizem “essa geração é uma merda, não temos bons jogadores”. Ok, não possuímos um plantel tão qualificado como antes. Mas não generalizo, temos sim peças boas, basta garimpar realmente os melhores e saber usá-los da melhor maneira possível.

Dessa equipe que está disputando a Copa América no máximo uma dezena consegue se safar, o que me anima e dá certo alívio é a seleção sub-20, que está na final do mundial da categoria e que eu venho acompanhando nas últimas madrugadas.

O zagueiro Marlon, os laterais João Pedro e Caju, os meio-campistas Boschillia e Andreas Pereira e os atacantes Gabriel Jesus, Judivan e Marcos Guilherme são muito diferenciados. Possuem o espírito de Seleção Brasileira de Futebol que nos falta.

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